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ANOS ANTERIORES 

2019

2019

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, presidida pela vereadora Ireuda Silva (Republicanos), lançou a campanha carnavalesca "Meu Corpo Não é Sua Fantasia" no dia 26 de fevereiro de 2019. O objetivo sempre foi combater a importunação sexual e a violência contra a mulher durante o Carnaval. A campanha percorreu os circuitos da folia, distribuindo materiais gráficos, tanto para mulheres quanto para homens, pois a informação é uma das melhores formas de prevenção e coibição desse mal que

2020

2020

A campanha retornou em 2020, de forma ampliada, reforçando a luta contra a importunação sexual e a violência contra a mulher no Carnaval de Salvador. O projeto angariou novas adesões e manifestações de apoio, de setores da classe artística, da comunicação e da política - nomes como a apresentadora Jéssica Senra, o ex-prefeito ACM Neto (à época prefeito) e o prefeito Bruno Reis (vice à época). Seguindo o exemplo de sucesso em Salvador, a prefeitura de Goiânia, capital de Goiás, decidiu ado

2021

2021

Já consolidada como o principal projeto de combate à importunação sexual e à violência contra a mulher no Carnaval, a campanha foi realizada de forma online após o cancelamento da festa, em virtude da pandemia de Covid-19. Com posts educativos e dados sobre a violência, a mobilização gerou amplo engajamento nas redes sociais, estimulando o debate e a reflexão em um período em que a violência doméstica, em suas diversas formas, atingiu índices alarmantes.

2022

2022

A campanha "Meu Corpo Não é Sua Fantasia" seguiu de forma online. A violência contra a mulher, incluindo a sexual, disparou entre um ano e outro. A violência sexual escalou 4,2%. Diante desse quadro preocupante, a vereadora Ireuda Silva intensificou ainda mais o debate e as ações em torno do tema, e a campanha praticamente tornou-se perene, estendendo-se por todo o ano pandêmico.

2023

2023

O ano de 2023 marcou o retorno aos circuitos. A vereadora Ireuda Silva não apenas conduziu blitze educativas como também denunciou casos de importunação e abuso sexual ocorridos na festa. A republicana defendeu que o poder público prepare suas estruturas para coibir esse tipo de agressão e dar suporte às vítimas. Ela alertou que em grandes festas populares vemos a intensificação de algo que acontece com a mulher o ano inteiro, que é a violência em suas mais diversas formas.

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